Quando se trata da fase de adolescência, muitas vezes associa-se à definição da personalidade e à capacidade individual de resolução de problemas, que cada jovem assume perante a vida. À medida que se vai crescendo, vai-se procurando “afastar” do colinho dos papás, de modo a enfrentar autonomamente o mundo exterior e a não reter o seio familiar como o único ambiente propício para viver, até porque não o é. Há lugares, certas companhias e barreiras que ajudam um adolescente a consumar quais os melhores caminhos a seguir.
As relações de pais para filhos devem ser vividas sem arbitrariedades nem tabus, para que haja uma envolvência mais calma, de grande cumplicidade e harmoniosa.
Aquando da falta de atenção dos pais, os filhos começam a sentir-se à parte e sozinhos, perguntando-se constantemente: Porquê que os meus pais não têm tempo para estar comigo ou para passearem comigo? Bem, tal questão não tem uma resposta óbvia mas pode-se justificar com o elevado trabalho dos pais.
Começa assim, algumas frustrações nestes jovens, levando-as a comparações, às vezes incomparáveis e a conflitos que podiam ser evitados. Comparações essas, que passam por dizer que o amigo tem o que eles não têm, que os amigos viajam e eles não, que os amigos compram roupas e eles não...enfim inúmeras coisas. Respectivamente aos conflitos, estes estão muito relacionados com a questão anterior, porque é através destas ambiguidades que os pais se começam a sentir incapacitados no que respeita a ajuda aos filhos e à não correspondência face às vontades ou até mesmo “caprichos” dos mesmos.
Com estes egocentrismos, os filhos começam a deixar de respeitar os pais e a não saberem definir quem é a autoridade dentro de casa, ou seja, o “mestre”, o que posteriormente é visível no mau aproveitamento escolar e em vícios para a vida...
Neste contexto, muitos são os pais com filhos adolescentes que têm recorrido a profissionais, como psicólogos, psiquiatras e educadores, na busca por respostas e conselhos acerca do que fazer com os seus filhos quando eles apresentam comportamentos inadequados e estranhos (referidos atrás).
As modificações físicas e emocionais durante a adolescência são muitas, logo há vários assuntos que merecem maior atenção, tais como, a dependência financeira, a identidade sexual, as drogas, a escolha profissional, entre outras.
As relações de pais para filhos devem ser vividas sem arbitrariedades nem tabus, para que haja uma envolvência mais calma, de grande cumplicidade e harmoniosa.
Aquando da falta de atenção dos pais, os filhos começam a sentir-se à parte e sozinhos, perguntando-se constantemente: Porquê que os meus pais não têm tempo para estar comigo ou para passearem comigo? Bem, tal questão não tem uma resposta óbvia mas pode-se justificar com o elevado trabalho dos pais.
Começa assim, algumas frustrações nestes jovens, levando-as a comparações, às vezes incomparáveis e a conflitos que podiam ser evitados. Comparações essas, que passam por dizer que o amigo tem o que eles não têm, que os amigos viajam e eles não, que os amigos compram roupas e eles não...enfim inúmeras coisas. Respectivamente aos conflitos, estes estão muito relacionados com a questão anterior, porque é através destas ambiguidades que os pais se começam a sentir incapacitados no que respeita a ajuda aos filhos e à não correspondência face às vontades ou até mesmo “caprichos” dos mesmos.
Com estes egocentrismos, os filhos começam a deixar de respeitar os pais e a não saberem definir quem é a autoridade dentro de casa, ou seja, o “mestre”, o que posteriormente é visível no mau aproveitamento escolar e em vícios para a vida...
Neste contexto, muitos são os pais com filhos adolescentes que têm recorrido a profissionais, como psicólogos, psiquiatras e educadores, na busca por respostas e conselhos acerca do que fazer com os seus filhos quando eles apresentam comportamentos inadequados e estranhos (referidos atrás).
As modificações físicas e emocionais durante a adolescência são muitas, logo há vários assuntos que merecem maior atenção, tais como, a dependência financeira, a identidade sexual, as drogas, a escolha profissional, entre outras.
A educação deve ser feita com base no afecto, uma vez que a criança precisa de conhecer o que é o amor, a amizade, o respeito e a consideração. Porém, estabelecer limites e determinar até que ponto as crianças podem chegar é fulcral para uma relação familiar estável, sem medo do que os filhos fazem na rua e sem que estes se sintam "abandonados". Desta forma, estes seres humanos estarão aptos para a vida em comunidade agradável.
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