A obesidade Infantil é uma doença que tem vindo a aumentar a cada ano. Por um lado, porque está relacionada com disfunções genéticas, por outro, com o ambiente envolvente. Estas, em certos momentos, não cumprem uma alimentação saudável e equilibrada, não tendo a proibição dos pais para não ingerirem alguns alimentos que só engordam e não alimentam (por exemplo: fast food) e nem sequer são informadas acerca do que é ou não útil ao organismo.
As crianças obesas podem vir a ter problemas, tanto a nível físico como emocional. As cosequências físicas manifestam-se nas actividades que estas crianças praticam, em problemas respiratórios e dificuldade em dormir. Reflectem-se ainda na aprendizagem e em problemas de memória. A longo prazo, podem surgir complicações: doenças graves, tal como a diabetes do tipo 2, a asma, a hipertensão, etc.
Em relação ao campo emocional, este estará patente nos distúrbios de personalidade, decorrentes do estigma de ser gordo. Apesar de muitos pensares assim, ser gordo não é sinónimo de 'inferior'. É relevante o facto de a auto-estima, em muitas situações, ser aniquilada e passar-se a ter vergonha do próprio corpo, mas no lugar de se ter esta ideia por que não trabalhar em prol do bem-estar? Muitas vezes, a 'gulosice' transparece mais do que a força de vontade de vencer esta doença.
É nos meios urbanos que a obesidade infantil tem uma marca mais evidente. No entanto, nos meios rurais o cenário não é muito diferente. As estatísticas apontam para que mais de 31% das crianças portuguesas, entre os 9 e os 16 anos, sejam obesas ou sofrerem de excesso de peso.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, trata-se de uma epidemia, face à qual a intervenção dos mais próximos é vital.
Em suma: é preciso reagir, a fim de combater tal perigo para a saúde das crianças. Caso contrário, a já ameaçada esperança de vida destes miúdos será ainda mais reduzida.
As crianças obesas podem vir a ter problemas, tanto a nível físico como emocional. As cosequências físicas manifestam-se nas actividades que estas crianças praticam, em problemas respiratórios e dificuldade em dormir. Reflectem-se ainda na aprendizagem e em problemas de memória. A longo prazo, podem surgir complicações: doenças graves, tal como a diabetes do tipo 2, a asma, a hipertensão, etc.
Em relação ao campo emocional, este estará patente nos distúrbios de personalidade, decorrentes do estigma de ser gordo. Apesar de muitos pensares assim, ser gordo não é sinónimo de 'inferior'. É relevante o facto de a auto-estima, em muitas situações, ser aniquilada e passar-se a ter vergonha do próprio corpo, mas no lugar de se ter esta ideia por que não trabalhar em prol do bem-estar? Muitas vezes, a 'gulosice' transparece mais do que a força de vontade de vencer esta doença.
É nos meios urbanos que a obesidade infantil tem uma marca mais evidente. No entanto, nos meios rurais o cenário não é muito diferente. As estatísticas apontam para que mais de 31% das crianças portuguesas, entre os 9 e os 16 anos, sejam obesas ou sofrerem de excesso de peso.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, trata-se de uma epidemia, face à qual a intervenção dos mais próximos é vital.
Em suma: é preciso reagir, a fim de combater tal perigo para a saúde das crianças. Caso contrário, a já ameaçada esperança de vida destes miúdos será ainda mais reduzida.
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